O Cerrado - Novembro/2000
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Você conhece essa estória?
Por Danilo Pires
Sábado, início da tarde. Uma criança descobrindo o mundo. Ela vive a vida intensamente. Pula. Brinca. Canta. Brincando conhece a si mesma. Aprende que sua vida é para viver junto com outras pessoas. Agradece com um sorriso que enche de felicidade qualquer um que esteja próximo. Ainda não sabe o que é ser um cidadão, mas já ama o próximo.
O tempo passa. A criança começa a se tornar um adolescente. Surge a vontade de novos desafios, e eles aparecem. Surge um novo dia para um jovem sonhar. Ele sabe que tem vida a percorrer. Começa a se preocupar com o futuro e em um passo começa a trilhar seu próprio caminho.
É claro que devido a sua inexperiência ocorrem quedas e arranhões. Descobre pessoas próximas que lhes ajudam a levantar. Recomeça fortalecido com um amigo e com ele ultrapassa muitos outros obstáculos. A memória registra todos os momentos, todas as aventuras. Essas para serem contadas no futuro e lembrar do passado como um tempo feliz.
O jovem toma mais decisões. Já é quase um adulto. Percebe que tudo aquilo que passou deu forma a seu caráter. Percebe em suas ações o traço de pessoas que conviveu. Mais um dia e finalmente é um adulto. Vê as crianças brincando e lembra de sua infância.
O tempo deixa saudades, mas principalmente boas recordações. Lembra e não consegue imaginar como seria a sua vida sem o Escotismo.
A Flor e o Símbolo
Por Carolina Torres
A maioria dos escoteiros sabem que a flor-de-lis é o símbolo do Escotismo, mas poucos saberão responder porque esta flor foi escolhida. Se você é um desses, conheça agora a história dessa escolha.
Escolhida por Baden Powell, a flor-de-lis apareceu pela primeira vez como símbolo do Escotismo em 1907. Desenhada na cor amarelo-ouro, no centro de uma bandeira verde, foi hasteada ao lado da bandeira inglesa no primeiro acampamento escoteiro realizado em Brownsea, no Canal da Mancha, Inglaterra.
Mas por que uma flor teria sido escolhida por Baden Powell como símbolo do Movimento por ele criado?
Antigamente, a flor-de-lis era desenhada nas cartas náuticas para indicar o norte na rosa dos ventos. Ao observar essas cartas, Baden Powell chegou à conclusão de que a flor-de-lis representava o sentido de direção; e era exatamente esse sentido que ele idealizava para o Escotismo.
Hoje a flor-de-lis representa o Escotismo, identificando todos os países que pertencem à Fraternidade Mundial. A fim de distinguir uma nacionalidade da outra, muitas vezes o emblema nacional é colocado junto à flor-de-lis. No Brasil, o Selo da República, com círculo de estrelas e o Cruzeiro do Sul é usado para esse fim. Sob a flor-de-lis há uma faixa com o nosso lema: Sempre Alerta! Sob a faixa, há um nó, cujo objetivo é lembrar a boa ação diária que devemos fazer em benefício de alguém, sem outra recompensa que a de nos sentirmos úteis.
A simbologia da flor-de-lis é toda ela baseada em valores como fraternidade, dever para com o próximo e união. A propósito, as pétalas que a compõem representam os três dedos da saudação escoteira, que lembram os deveres do Escoteiro para com Deus, para com os outros e para consigo mesmo. Ilustrando o distintivo de maior graduação no escotismo – Escoteiro da Pátria, a flor-de-lis representa o ideal de vida de todo Escoteiro e resume, em sua imagem, os valores de excelência na vida profissional, no relacionamento com as pessoas, enfim, em todas as atitudes que refletem seu caráter íntegro e humanitário.
Mas a flor-de-lis representa também o esforço de FAZER O MELHOR POSSÍVEL, o compromisso de ESTAR SEMPRE ALERTA e a alegria de SERVIR; esses três lemas conjugam os ideais do escotismo mundial em suas diversas etapas.
Nosso hino fala de um futuro de flores para a nova geração, jovial, confiante e forte. Sob a égide da flor-de-lis e com a nossa união, podemos ter a certeza que esse futuro vai chegar.
Ser Guia é que é Legal !
Por Ch. Henrique César
O que seria da primavera sem as flores?
O que seria do Ramo Sênior sem as Guias?
Assim como as flores, muito mais do que dar uma alegre visão à nova estação, as Guias exercem um papel vital nesse Ramo. A sua alegria contagiante, o carinho que a todos dispensam, beleza, formosura e feminilidade nos dão um toque especial, fazem nossas reuniões melhores, suas risadas tornam-se músicas e sua dedicação e observações fazem com que realmente possamos viver o Escotismo em sua essência. Mas como fomos agraciados com elas? É sobre isso que esta coluna irá tratar ,em duas partes, de forma resumida, sendo essa a primeira.
Os primeiros rascunhos de B-P sobre o escotismo, escrito em fevereiro de 1907 e que tinham título "Patrulhas de Rapazes" tinham um comentário no aspecto referente ao método: "Pode ser estendido para treinamento de meninas".
Apareceram pela primeira vez em público numa nublada manhã no dia 04 de setembro de 1909. De vários lugares de Londres, patrulhas de meninas vestidas com uniformes semelhantes aos escoteiros, tendo inclusive lenço no pescoço, caminharam até o Palácio de Cristal onde, haviam ouvido, ia ser realizada uma demonstração técnica de 11 mil escoteiros. B-P estaria ali pessoalmente para observar as atividades dos rapazes e elas estavam ansiosas de poder convence-lo a também fazer o mesmo com as escoteiras.
No meio da atividade, B-P se dirigiu às moças e perguntou: - Quem são vocês e o que fazem aqui? Marguerite de Beaumont, monitora de uma das patrulhas, se adiantou um pouco e, tímida e assustada disse: - Por favor, senhor, somos da Patrulha Lobo das escoteiras e queremos fazer o escotismo como os rapazes.
Nesse momento, B-P toma a decisão que nos agraciaria.
No próximo número...
- O que pensou B-P nesse momento.
- Por que não havia mulheres no Escotismo?
- A 1ª Chefe Guia.
- Por que o termo "Guia"?
Curiosidades...
Existem estórias folclóricas dignas de figurar em anedotário: desde Sêniores babando quando viam uma Guia pela primeira vez a um chefe que cercou o sub-campo feminino e POLICIOU-O a noite inteira, de lanterna e porrete! E isso realmente aconteceu. Imaginemos os Chefes Maia, Agostinho e Xaud fazendo essa ronda... hehehe
O Chapelão
Por Clóvis Henrique
O Chapelão. Esse era um dos apelidos de Baden Powell, o fundador do Movimento Escoteiro. Com o mesmo título foi lançado, no último Congresso Escoteiro, um livro escrito por Antônio Boulanger. A editora do livro é a Letra Capital e o autor doou todos seus direitos à Região Escoteira do Rio de Janeiro.
Já sei. Isso aqui está parecendo comercial, mas a minha intenção é divulgar um livro realmente bom. Com uma escrita agradável e estimulante o autor nos leva a conhecer a vida de nosso fundador.
Não tenho conhecimento de outro livro em português que traga o tema de forma tão profunda e ao mesmo tempo tão empolgante. Mostra a simplicidade da vida de um homem considerado por muitos como herói. Uma personalidade que realmente serve de fonte de inspiração e referência a muitos de nosso tempo.
Disseram que esse livro já "nasce clássico". Bem, isso a história nos dirá, podemos dizer que o livro é indispensável a todos aqueles que desejam conhecer mais a história de nosso Movimento.
Sexo e Sexualidade: Duas verdades, vivências e implicações
Por Tamara Ribeiro
Antes de mais nada, para se tratar de assuntos relevantes e delicados como este, é preciso buscar suas devidas explicações.
Sexualidade é toda a manifestação psicoafetiva individual. É a maneira de se expressar, que depende dos valores sociais existentes na sociedade da qual fazemos parte.
Muitas normas e condutas a respeito, somam-se a tabus e acabam transformando manifestações sexuais em sentimento de culpa, gerando muitas vezes nos adolescentes ansiedade, preocupações e dúvidas.
A sexualidade sofre interferência do ser, da família , de amigos e da cultura.
A ausência de conhecimento leva os jovens à atividade sexual precocemente, quando não se está preparado . O sexo é resultado de uma vivência aliada ao aprendizado.
É de responsabilidade da escola , família e sociedade democratizar informações sobre o sexo na adolescência, para que os valores possam ser revertidos e os tabus quebrados, sobretudo buscar a conscientização a respeito e resguardar conceitos como normal, natural, saudável, moral para cada indivíduo e assim poder ser repercutido.
No sexo, porém, também advém implicações. Quando não se está preparado e informado, não é vergonhoso dizer não. É sobretudo necessário buscar se conhecer para que as verdades possam ser reveladas. Quem se conhece, busca o amor e o respeito próprio, fundamental para a essência humana.
O livre-arbítrio do nosso tempo
Texto gentilmente cedido
por Ana Paula Bianconcini Anjos*
Somos muitos, e a cada dia ocupamos mais espaço no mundo, chocamos a sociedade milhares de vezes. Fazíamos movimentos, passeatas, éramos contra qualquer forma de repressão. Hoje em dia não somos mais. Nossos pais foram, nós não.
Somos sim, jovens conformados, que nasceram com o destino premeditado, deveríamos crescer, consumir barbies, carrinhos, legos, comandos em ação, depois cresceríamos mais e chegaríamos à adolescência, fase da incompreensão, das revoltas, das lutas pela liberdade.
Crescemos, chegamos nessa fase, e agora? Não sabemos o que queremos, não conseguimos escolher nossa profissão. São tantas! Mas temos que estudar, mais cedo ou mais tarde teremos que enfrentá-lo, o grande desafio de nossas vidas aquele para que estamos sendo preparados desde pequenos ele está aí, quem for mais preparado, ou seja, mais bitolado, mais quadrado, ganha, não passa de mais um jogo.
E as escolas, que deveriam ajudar em nossa formação de cidadãos, só competem. Se limitam a saber quem é que passa mais, não ligam mais para nossa formação e sim para a informação necessária para ele, ou seja, para passarmos.
Passamos, e agora? Bom, agora você definirá: a sua profissão, a sua carreira, o seu sustento e o de seus filhos, formará a sua família e deverá seguir as mesmas instruções que seus pais seguiram com você, e assim vai...
Lendo as revistas e cadernos destinados aos jovens e ouvindo nossas conversas, é nisso que elas se centram: vestibular, sexo, drogas, música e nada mais. Mas e o Brasil que está em crise? Ah, meu, cê vai ficar pensando nisso? Dá licença! E a política, só tem ladrão. Economia, muito complexo. Os pobres, são coitados. Enquanto isso, os brilhantes intelectuais Moacyr Scliar, Carlos Heitor Cony, Clóvis Rossi, José Simão, Jânio de Freitas, Fernando Gabeira, entre outros muitos brilhantes, continuam quase que insignificantes para nós, naquela parte do jornal que não estamos acostumados a ler. Considero o trabalho das revistas e jornais destinados ao público jovem indispensável, a parte de dúvidas sobre sexo, informações sobre música...
Mas também, precisamos de outros tipos de informações que por mais chatas que sejam estão aí e não devem em hipótese alguma serem excluídas. Com 16 anos, alguns já votam, decidimos o que será de nossas vidas. Entretanto, como é que votamos sem saber o que se passa em nosso país e no mundo? Vivemos preocupados apenas com nossa vidinha medíocre de casa, escola e em finais de semana, festas, drogas e bebedeiras. Me decepcionei ainda mais quando, ao ler a Capricho, uma revista que a maioria das meninas está habituada a ler, jovens abordados sobre o significado de Wall Street e o Euro, disseram coisas absurdas como "é uma loja de roupas em NY" e "é uma rua na Austrália", e muitas outras coisas do tipo.
A nossa geração realmente, ficará para a história: jovens que têm informação de sobra (computador, Internet, intercâmbios, etc.), que reclamam, mas não fazem nada. Como diria Caetano em seu "Podres Poderes": "Enquanto os homens exercem seus podres poderes, morrer e matar de fome, de raiva e de sede, são tantas vezes gestos naturais..."
Ah, os políticos são ladrões, então deixa eles lá; a pobreza me incomoda, o que é que eu posso fazer? Tudo. Podemos fazer tudo. Este é o livre-arbítrio.
* Ana Paula Bianconcini Anjos, é uma estudante
de São Paulo, uma amiga.
Ruim de dar dó!
Você está cansado do modo que você aprende inglês? Utilize O Cerrado para melhorar seus rendimentos nas aulas. É um método novo e você assimila expressões novas e úteis em pouco tempo. Veja as expressões com suas traduções:
Is we in the tape
É nóis na fita
Tea with me that I book your face
Cha comigo que eu livro sua cara
I am more I
Eu sou mais eu
Do you want a good-good?
Você quer um bom-bom?
Do not come that it does not have...
Não vem que não tem...
You travelled on the mayonaise
Você viajou na maionese.
I am completely bald of knowing it
To careca de saber
Uh ! I burned my movie ! Oh !
Queimei meu filme
Do you think this is the house of mother Joanne?
Ta pensando que isso e a casa da mae Joana?
Go catch little coconuts
Vai catar coquinho
You are by out.
Você esta por fora
Before afternoon than never
Antes tarde do que nunca
Go to dry up ice
Vai enxugar gelo
Explorando a Rede
Confira a página da Patrulha Suçuarana na Internet. A patrulha está de parabéns pela iniciativa!
http://www.geocities.com/sucuaranamr
Vem Ser Cidadão
Por Clóvis Henrique
Aconteceu em Faxinal do Céu, Paraná, de 02 a 05 de novembro de 2000 o Seminário Vem Ser Cidadão. Faxinal do Céu? É isso aí! Faxinal do Céu é um distrito do município de Pinhão, situado no centro-sul do Estado do Paraná.
Em sua 3ª edição o seminário reuniu 750 jovens e 250 educadores de 18 estados brasileiros e representantes dos países do Mercosul. O evento foi promovido pelo IIDAC – Instituto Internacional para o Desenvolvimento da Cidadania, e contou com o apoio do governo do estado do Paraná.
O seminário foi antes de tudo uma grande oportunidade para a troca de experiências entre os jovens protagonistas brasileiros. Foi um encontro onde o jovem pôde criar e se expressar. Uma chance do jovem afirmar sua condição de protagonista em ações sociais transformadoras.
Durante o seminário ocorreram dois eventos distintos: a mostra de projetos e o fórum nacional do jovem voluntário.
A mostra de projetos reuniu 60 projetos de jovens paranaenses. Cada grupo de jovens tinha um "stand" para divulgar seu projeto e o tempo de 15 minutos em uma grande troca de vivências para apresentar os trabalhos realizados. Desses 60 projetos uma banca de jurados escolheu 10 para receberem um suporte com o intuito de manterem os trabalhos. Também na mostra, mas sem concorrer na votação, estavam projetos e instituições de vários locais do Brasil e do Mercosul.
O Fórum Nacional de Jovens Voluntários teve como objetivo discutir temas de 4 áreas: Saúde, Meio Ambiente, Cultura e Educação. Após a discussão a idéia era levantar propostas para a redação de uma carta a ser apresentada ao Fórum Mundial da Juventude que acontecerá em 2001 na cidade de Dakar, Senegal.
Após os grupos de debate levantarem as propostas estas foram apresentadas a plenária que votou uma a uma após alguns momentos de discussão. Aprovadas as propostas foram encaminhadas a comissão de redação, formada por 12 jovens de diferentes localidades do país, que trabalhou intensamente para conseguir finalizar o trabalho em tempo hábil. Após a confecção da carta, a mesma foi lida a todos na cerimônia de encerramento do Seminário.
Além de momentos de intenso trabalho o seminário contou com momentos de descontração... todas as noites haviam atividades culturais. Muita diversão nas noites de talentos e nas atividades paralelas. Atividades estas que tiveram um grande enfoque na expressão criativa do jovem.
Não podemos esquecer das oficinas alternativas que também aconteciam durante a noite. Temas como educação sexual e reciclagem estavam presentes nas oficinas e não podiam faltar oficinas de comunicação e coral. Destaque para o pessoal da oficina de comunicação que fez acontecer durante o evento uma TV, um jornal impresso e uma rádio.
O evento foi encerrado no dia 05 pela manhã com uma caminhada pela paz e após a leitura da Carta Brasileira do Jovem Voluntário. O seminário foi momento de vivenciar experiências inesquecíveis, também foi oportunidade para conhecermos pessoas que são exemplos de vida e de coragem, além de articular parcerias e etc. Jovens construindo o presente e não apenas sonhando com o futuro. Essa energia positiva nos faz chegar em nossas cidades com mais vontade para continuarmos nossos trabalhos.
Mas, e por que ele disse tudo isso? Bem... além de contar uma experiência que tive estou aqui para fazer um convite a todos: leiam a Carta Brasileira do Jovem Voluntário e participem da confecção final do documento. Ele precisa da participação de mais jovens para ser representativo. Como fazer? Visite www.protagonismojuvenil.org.br e veja como participar.
Outra razão para este relato estar em um jornal escoteiro é para comentar uma realidade. Acredito que a UEB deveria afirmar-se mais como Instituição. Saí de Brasília pensando que não encontraria nenhum escoteiro no evento e para minha surpresa havia um Grupo do Paraná expondo seu projeto de ação comunitária.
Surpresa? Sim. A realidade é que nossos Grupos não estão inseridos em suas comunidades o que causa um distanciamento e uma falta de comprometimento com causas relevantes muito grande. Não fui ao evento como escoteiro, mas o Escotismo Brasileiro poderia estar mais presente.
Em um evento de jovens como o seminário relatado há várias instituições mostrando seus trabalhos e a UEB onde está? Deve estar olhando para seu próprio umbigo. Desculpem a franqueza, mas enquanto não estivermos preocupados também com essas questões teremos taxas de evasão superando as de adesão.
Fica aqui o relato e o manifesto para que no II Fórum Nacional de Jovens Voluntários os escoteiros se façam presentes e mostrem realmente que somos o maior movimento de juventude do mundo.
Ações Sociais no Ibest
O Ibest é um prêmio concedido para páginas na Internet, uma espécie de "Oscar". Para este prêmio os "sites" concorrem em várias categorias e há uma votação que escolhe os dez melhores, os famosos "top 10".
O Cerrado inscreveu-se na categoria Ações Sociais e conta com seu voto. Para votar visite nossa página www.geocities.com/ocerrado/.
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