O Cerrado - Janeiro/2002

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Ano II/III - Referência: Dezembro de 2001/ Janeiro de 2002
O Cerrado é o Informativo do Grupo Escoteiro Marechal Rondon - 4º DF
Editorial

Nossa, o tempo voa! E a velocidade desse vôo é a mesma com que ocorre a troca de manchetes nos jornais. Bin Laden já não é mais o bicho-papão da paz mundial. A atenção agora é freqüentemente voltada para o conflito entre judeus e palestinos. Opa, não! Os olhos da nossa nação viraram-se para dentro (finalmente...). Violência, miséria, corrupção.  Somos os afegãos da ignorância, bombardeados com imagens lançadas pelos F-116 dessa ordem(?) mundial: a mídia.

Mas isso tudo passa, sempre passa. O que ficam são as obras, para – numa visão bem maniqueísta - o bem ou para o mal. E por isso seguramos um pouquinho a edição de dezembro de O Cerrado. Queríamos presentear nossos leitores com a tradução de um relato sobre uma obra que, na nossa visão, vai ficar. Uma homenagem deste jornal escoteiro ao aniversário de nosso fundador! Então, arrume a cadeira e aproveite esta edição que vale por duas!!!

            Um Forte Abraço da Equipe de O Cerrado.

Fique Ligado!
08/01 – 61 anos do Falecimento de Baden-Powell; 31/01 a 05 /02 de 2002 – II Fórum Social Mundial; 22/02 – Comemoração do Nascimento de B-P e Lady Olave; 19/04 – Dia do Jovem / Dia do Índio; 24/02 – Abertura Regional/DF; 23/04 – Dia Mundial do Escoteiro; 28/04 – Dia do escoteiro do Ar;
Explorando a Rede! Com a violência crescendo assustadoramente nas cidades, nossas “governanças” vem tentando combatê-la. Mas, colocando polícia nas ruas! Será que isso resolve, mesmo? Pensando que não, um grupo de universitários de São Paulo criou o Instituto “Sou da Paz”, entidade não-governamental que promove a cultura da não-violência, com o desarmamento da população, atividades de formação para cidadania com crianças e jovens e mobilização da sociedade. Pode ser essa uma boa oportunidade de conhecermos um trabalho de pessoas que, assim como nós, acham que um outro mundo é possível. Podemos encontrá-las em: www.soudapaz.org.br   Baden Powell, por Winston Churchill

Retirado do livro "Grandes Contemporâneos", 1937.

 

Traduzido da versão em espanhol

Por Clóvis Henrique

Os três generais mais famosos que conheci em minha vida não se destacaram por ganharem batalhas contra inimigos estrangeiros. No entanto, seus nomes, todos os quais iniciados por “B”, se converteram para nós em expressões familiares. São os generais Bootli, Botha e Baden-Powell. Ao general Booth nós devemos o Exército da Salvação, ao General Botha, a União Sul-Africana e ao General Baden-Powell, o Movimento Escoteiro.

            Dadas as incertezas deste mundo, de nada podemos estar certos, no entanto parece provável que daqui há uns duzentos anos ou mais, as obras destes três grandes homens estarão propagando a fama de seus criadores. Não com um testemunho frio de bronze ou pedra, mas sim como instituições que guiam e formam vidas e pensamentos dos homens.

            Recordo-me perfeitamente da primeira vez que vi o herói deste artigo, hoje Lord Baden Powell. Eu tinha ido com minha equipe para participar da copa de cavalaria em Meerut. Nesta localidade estavam situados os círculos sociais e desportivos do exército inglês na Índia. Durante a noite diante de numerosa platéia eram feitas pequenas apresentações teatrais e a atração principal se constituía em um animado número de música e dança levado a cabo por um oficial da tropa, vestido com uniforme brilhante, e por uma bela senhora. Ocupando, entre os outros jovens oficiais, uma cadeira na platéia, me causou surpresa a excelente apresentação que poderia competir com vantagem com qualquer dos teatros de variedades da época. Disseram-me: “Este é B-P, um homem extraordinário! Ganhou a copa Kadir, tem muitos anos de serviço em nossa corporação. Falam muito e não acabam os seus méritos como militar, no entanto não deixa de ser surpreendente ver um oficial antigo dançar com tanto entusiasmo diante de seus subalternos!” Tive a sorte de conhecer essa celebridade de várias facetas antes que fossem encerradas as competições.

            Três anos se passaram antes que eu o voltasse a ver. O cenário e a ocasião eram distintos. O exército do Lord Roberts acabava de entrar em Petroria e o General Baden Powell, que acabava de ser liberado de Mafeking após um cerco de 217 dias, vinha a cavalo por duzentas ou trezentas milhas desde Transval para apresentar-se ao General Chefe e apresentar os relatórios de sua missão. Estive com ele para uma entrevista com o objetivo de proporcionar ao jornal “Morning Post” um relato fiel de sua famosa defesa. Cavalgamos juntos durante pelo menos uma hora e quando por fim se decidiu falar, foi esplêndido! Seu relato me comovia e ele se exaltava ao referir-se aos acontecimentos. (...) Antes de encerrá-lo, eu o mostrei e ele, após atenta leitura e com certa demonstração de constrangimento, me devolveu sorridente, dizendo: “Falar com você é o mesmo que falar com um gravador”. Eu não posso deixar de reconhecer que me senti agradecido pelo comentário.

Naqueles dias, a fama de B-P como soldado era tamanha que virou um herói popular da guerra. Afinal, vendo as outras bem organizadas tropas inglesas lutando com os boers, o povo não podia deixar de reconhecer e aplaudir a grande e obstinada defesa de Mafeking feita de maneira incansável por um grupo de homens dez ou doze vezes menos numeroso que o dos inimigos.

Ninguém acreditava que Mafeking resistiria a metade do tempo que assim o fez. Na época, a incerteza e o desalento reinavam diante do temor da derrota. Milhões de pessoas que não podiam acompanhar os detalhes dos acontecimentos da guerra buscavam atentamente detalhes na imprensa sobre as desventuras dos sitiados de Mafeking. E quando correram nos jornais as notícias de sua liberação, multidões deixaram as ruas de Londres intransitáveis durante as comemorações.

Os festejos do mais puro patriotismo tomaram conta das pessoas com tal alegria que só foi igualada com a declaração do armistício, em novembro de 1918. Mas a noite de Makeking tem sua marca. Na ocasião as pessoas não se comoviam pelos danos da guerra, experimentavam emoções comparadas ao frenesi dos torcedores em grandes espetáculos esportivos. Em 1918 os sentimentos de alívio e congratulação se sobrepunham a alegria. Todos levavam em seus corações as marcas dos sofrimentos passados.

Causou-me certo espanto em ver como B-P foi desaparecendo na hierarquia militar uma vez que a guerra havia terminado. Ocupou alguns cargos honrosos ainda que de importância secundária, no entanto todos os altos postos foram entregues a homens cujas façanhas não transcendiam aos círculos militares e cujos nomes jamais haviam recebido a recompensa do aplauso popular. Sem dúvida, Whitehal não se sentia bem ao ver os aplausos desproporcionais que as massas haviam acumulado sobre uma única figura. Não havia algo de “teatral”, de “não profissional” em uma pessoa que suscita o entusiasmo ingênuo do homem da rua?

A versatilidade provoca sempre certa desconfiança nas esferas militares. As vozes da inveja falavam de B-P. De todo jeito, a brilhante fusão da sorte e do êxito foi de plano encoberta por uma nuvem fria, através da qual o sol brilhava, mas com um raio tímido e não ofuscante. Os caprichos da sorte são incalculáveis, incontáveis são seus métodos. Às vezes quanto mais indiferente se apresenta a situação é quando está preparando seus mais surpreendentes dons. Que sorte foi para B-P não estar no meio dos assuntos militares no início do século! (...) Foi uma sorte para ele e para todos nós!

A isso se deve sua fama perenemente renovada, sua oportunidade de prestar serviços pessoais do mais duradouro caráter, e a ele devemos uma instituição e inspiração tipicamente britânica, essências puras de seu gênio, encaminhadas a unir em um laço de camaradagem não só a toda a juventude do mundo da língua inglesa, mas de quase todas as terras e povos abaixo do Sol.

Foi em 1907, que B-P implantou seu primeiro campo para ensinar os garotos a arte de explorar bosques e a disciplina da vida de descobertas. Vinte e um garotos de todas as classes, desde o extremo de Londres até Eton Harrow. Montaram suas pequenas barracas na ilha de Brownsea em Dorsetshire. Desde modesto início surgiu o movimento mundial do escotismo, constantemente renovado no transcurso dos anos, até alcançar hoje uma força que excede em muito os milhões de associados.

Em 1908, o explorador chefe, como ele se chamada, publicou seu livro “Escotismo para Rapazes”. Suscita em todos o espírito da aventura e o amor pela vida ao ar livre que é tão forte na infância. Mas, sobretudo desperta os sentimentos de cavalheirismo e essa correção e empenho nos jogos, seja o sério ou o inútil, que constituem a parte mais importante do sistema educacional britânico. O sucesso foi imediato e transcendental. O uniforme simples, calça e camisa cáqui, que estava ao alcance de todos, foi inspirado na antiga tropa do exército de Baden-Powell. O chapéu foi o famoso, com as abas retas, que havia sido usado em Makefing. O lema “Sempre Alerta” (Be Prepared) estava formado por suas iniciais. Quase imediatamente vemos nos dia de festa, pelos caminhos da Grã Bretanha, pequenas tropas e patrulhas de exploradores, grandes e pequenos, bastão na mão, avançando animados até os bosques e terrenos demarcados que por sua exemplar conduta eram rapidamente franqueados. Imediatamente brilharam os fogos de viva de um grande exército, cujas filas nunca estarão desertas e cuja marcha não acabará enquanto fluir o sangue pelas veias da mocidade.

É difícil entender a saúde mental e moral que esta simples e profunda concepção trouxe a nossa pátria. Naqueles dias passados, o lema “Sempre Alerta” teve um significado especial para o país. Os que avistavam a proximidade de uma grande guerra acolheram com simpatia o despertar da adolescência inglesa. E ninguém, nem sequer os mais pacifistas puderam sentir-se ameaçados, porque o movimento não tinha caráter militar, e até os mais ásperos críticos viram como um meio de dissipar a vadiagem juvenil.

Muitas instituições veneráveis e muitos regimes famosos foram honrados por homens que pereceram na tormenta, mas o movimento escoteiro sobreviveu. Sobreviveu não só a grande guerra, mas às dificuldades do pós-guerra. Enquanto tantos elementos da vida e do espírito das nações pareciam perdidos, aquele movimento florescia e crescia incessantemente. Seu lema adquire novo significado nacional à medida que os anos passam sobre nossa ilha. Leva a todos os corações sua mensagem de honra e dever: “Sempre Alerta” para se levantar e defender o direito e a verdade, seja de que forma os ventos soprem.

 (Enviado à lista scouts-es por Jose Luis Garcia)

A Evolução da Mente Humana

Por Enos de Souza

Vou para ponte, atravesso o rio,

Ando pela estrada pego um desvio.

Paro para me alimentar,

Pensando, um novo caminho acabo de achar.

Tantos quilômetros percorridos,

Tantos percalços sofridos,

Só para constatar

Que me encontro no mesmo lugar.

 

O Começo de um Outro Mundo

Por Lilian Brandt

O Fórum Social Mundial será realizado pela segunda vez, e como o primeiro, acontecerá em Porto Alegre. Ocorrerá de 31 de janeiro a 5 de fevereiro de 2002, justamente durante o Fórum Econômico Mundial, que aconteceria em Davos, em uma estação de “ski” luxuosa localizada na Suíça (transferido este ano para os EUA). Em POA a manifestação é contra todos encontros dos "donos do mundo" para decidirem o futuro do planeta, enfim, essa globalização agressiva, da qual o encontro de Davos é apenas mais um cúmplice. A proposta do Fórum Social Mundial é reunir todas as organizações que promovam manifestações e grupos Anti-Davos (contrários ao neoliberalismo) para juntos encontrarem soluções. A globalização precisa centrar o homem para que o capital não controle todos. Esse é o início de um processo de questionamento mundial, de gente comum falar “Peraí, eu não concordo!!!". A idéia é que o FSM aconteça nos próximos anos em outros lugares, referencialmente países de 3º mundo, pela simbologia. A programação do Fórum Social Mundial de 2002 conta, entre outros, com conferências, seminários, oficinas, testemunhos, programação cultural e o Acampamento da Juventude. Tudo voltado para a análise e reflexão em torno dos eixos temáticos propostos, e para a busca de alternativas para um outro mundo.  Para saber mais, visite:

www.forumsocialmundial.org.br

“Nova Utopia”?

Por Marcelo Xaud

            Em recente debate, eu e um grupo de amigos estávamos discutindo com o professor Cristovam Buarque sobre um dos temas do Fórum Social Mundial. Acho que o tema era “A Afirmação da Sociedade Civil e os Espaços Públicos”. A conversa fluía muito bem, com o professor comentando uma proposta de sua autoria para a erradicação da pobreza – que ele considerada desvinculada de renda e ligada a satisfação de 05 (cinco) necessidades básicas: educação, saúde, transporte, alimentação e moradia – até tocarmos em um ponto que sempre nos acometeu em outros debate deste tipo: formação. A proposta tinha como ponto base retirar pessoas da exclusão, permitindo seu acesso às necessidades básicas já mencionadas. Mas quando questionado sobre a ineficácia deste sistema em transformar a sociedade – estaríamos criando um novo tipo de pobre – o professor comentou. “A diminuição das diferenças já me deixaria satisfeito. (...) Isso porque eu não consigo ver essa nova utopia a que vocês se referem”. Na hora, fiquei satisfeito com a exposição. Mas agora, pensando melhor, deveria ter desenvolvido o tema. Nova Utopia? Será mesmo que precisamos de uma “nova utopia”? Sempre que o ser humano não consegue por uma coisa em prática, ele desiste, como se tudo fosse impossível. E só tenta soluções paleativas. É como o homem que flagra, no sofá da casa, a esposa cometendo adultério e para resolver o problema, vende o sofá! O ponto de vista que considero é simples: Já temos a “utopia”. Temos os valores que tornariam este mundo perfeito: amizade, lealdade, altruísmo, verdade, etc. Só que implantá-los é difícil, e a maioria das pessoas não os vê como solução. Isso porque a educação que estamos recebendo tem nos preparado exclusivamente para entrarmos no mercado de trabalho, na economia. Mas a própria economia - na visão do professor Cristovam – não pode, exclusivamente pelo seu crescimento, resolver todos os problemas sociais que enfrentamos. Mas, ignorar uma mudança nos paradigmas educacionais como o grande embasamento da “utopia” que buscamos só trará outros problemas no futuro. Meu raciocínio: Estamos criando o exército que será contra o paradigma social que se apresenta. Dar casa, comida, transporte e saúde a toda a população brasileira (Cristovam provou, por A + B, que o Brasil é o país que mais tem condições de fazê-lo: é rico e a solução barata.) acabaria com as cenas de miséria que vemos hoje. Mas a educação mercadológica que essa população receberia continuaria mantendo viva a verdadeira causa de todo mal que vivemos: O individualismo. E então, continuaríamos ainda a depender da sorte para que figuras como Betinho aparecessem. Duvido que ele não tenha recebido uma formação diferente, ética e voltada para o bem comum. E se isso não ocorreu em nenhum momento da vida daquele homem maravilhoso, tivemos mais sorte ainda! Isso porque é preciso muita coragem para romper com os maus preceitos que nos bombardeiam desde que nascemos. E podemos mesmo esperar pela sorte ou por seres humanos diferentes? Creio que não. Precisamos sim ter mais iniciativas como o Movimento Escoteiro. Não iguais, mas com o mesmo objetivo. E não podem ser acessíveis somente aos que podem pagar. Devem poder trabalhar com as crianças e jovens de classe social baixa – os excluídos, em 15 anos, não existiriam mais, se proposta do professor Cristovam for implementada e der certo. E assim derrotaríamos o “Exército do Status Quo” antes dele ter nascido. Só que para isso precisamos que esse tipo de proposta inovadora seja testada. Mais ainda, precisamos conscientizar os pensadores do Brasil sobre a importância da educação para a cidadania. E isso revela um dado preocupante. O Escotismo tem 25 milhões de pessoas passando por essa formação no mundo e que mesmo assim nossas cabeças não reconhecem a educação para a cidadania, com o trabalho lúdico em seres humanos, como uma geradora de “utopias”. Conclui-se que estamos divulgando mal o nosso diferencial. Então, escoteiros, que tal começarmos a mostrar do que somos capazes?  Criemos a “nova utopia”!  
Pensar enlouquece... Pense!

“Perigosa é a mentira que se conta para si próprio.”

Gabriel, O Pensador

 

“Poetas imaturos imitam. Poetas maduros roubam.”

T. S. Eliot

 

“Não se muda a História com lágrimas ”

Glauber Rocha

  Manual de Instruções: Como Fazer Quase Tudo. Identificando Cobras.             Saber prevenir a ocorrência de um encontro desagradável com cobras é importantíssimo, mas não é o suficiente. Isso porque os fatores envolvidos nestes encontros são, em alguns casos, imprevisíveis. E estar preparado poder significar salvar vidas. No Brasil, a fauna ofídica é representada por quatro gêneros: Bothrops, Crotalus, Lachesis e Micrurus. Como os antídotos são feitos para o combate do veneno de cada gênero, saber identificá-lo pode poupar a vida de uma vítima de ataque. A identificação pode ser feita através da seguinte chave, publicada em Memórias do Instituto Butantã, pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, edição de 1978/1979, páginas 42 e 43. I.      Fosseta Loreal presente* 1.    Chocalho Presente – Crotalus; 2.    Chocalho Ausente a.    Ponta da cauda com escamas eriçadas – Lachesis; b.    Ponta da cauda normal – Bothrops;   II.      Fosseta Loreal Ausente 1.    Com presas anteriores – Micrurus; 2.    Sem presas anteriores – Não peçonhenta; Obs: (*) Indicativo seguro de cobra venenosa; É fácil identificarmos a fosseta loreal – orifício entre os olhos e as narinas da cobra – na maioria das cobras venenosas. Mas o gênero Micrurus (cobra coral, por exemplo) não as possui. Só podemos saber se é venenosa (coral-verdadeira) olhando os dentes, procedimento não recomendado. Mas uma outra característica, não muito mencionada, é o fato deste gênero ter uma coloração chamativa. (anéis coloridos, manchas vermelhas na barriga, etc.) o que pode compensar. Bom, sabendo disso, basta que você saiba quais hospitais ou postos de saúde em sua região estão preparados para fornecer o soro antiofídico para estar realmente preparado!   Ruim de dar dó!

Marido ensinando a mulher a dirigir:

-          Para evitar qualquer problema você deve prestar atenção às placas e aos sinais, especialmente os luminosos. Quando a luz for verde, passe; quando for vermelha, pare; e, quando eu ficar branco, por favor, diminua a velocidade!   O empregado entra na sala do patrão e diz: -          Senhor Rezende, me desculpe, mas há três meses eu não recebo o meu salário. O patrão olha fixamente os olhos do empregado e diz: -          Está desculpado!     Um menino de 5 anos adorava aves. Um dia ele pergunta ao irmão se ele podia sair e comprar-lhe um pouco de sementes. -          Mas você nem tem um passarinho para alimentar – pondera o irmão - Para que você quer as sementes? -          Por isso mesmo – explicou o menino – Quero plantar um!   Você é capaz? Resposta do último desafio: Quem respondeu três, errou! O saldo de gols é uma conta que leva em consideração o número de gols feitos e o número de gols sofridos. Se um time marca um e leva outro, o saldo permanece o mesmo. Portanto, basta que o time Verde marque dois gols para que o time Preto perder o campeonato. Mas, hein? Isso mesmo! Se o Verde marcar dois (e, obviamente, não levar nenhum) vai para 10 gols de saldo. O detalhe é que o time Preto levou esses dois, o que faz sua contagem baixar para 09. “Campeonatinho” mole, não é?   Nesta edição o desafio é sobre , confira:
            Cinco pessoas estão em uma sala. Uma delas é um escoteiro, que diz sempre a verdade. As outras quatro alternam uma mentira e uma verdade, podendo começar por qualquer uma das duas. Todos sabem quem é o sujeito honesto, menos você. Responda: qual o número mínimo de perguntas necessário para descobrir o escoteiro? Enigma adaptado da Revista Super Interessante – Dez 2001
  Respostas na próxima edição. Erratas        Na edição passada não foram encontrados erros crassos. Mas, se você, leitor, encontrou alguma falha, não meça palavras e nos avise. Esta seção é para isso mesmo!  

Equipe de O Cerrado:

Ramo Escoteiro – Carolina Torres. Ramo Sênior – Paula Barreira. Ramo Pioneiro – Clóvis Henrique, Danilo Pires e Enos de Souza. Colaboradores – Jefferson Matos, Marcelo Xaud e Thiara Torres. Colaboração Especial – Lílian Brandt

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